Farmacotécnica Magistral: Primeiros Passos

Todos os cursos em um único combo: Operações, Excipientes, Interpretação de Laudos de Análise, Incompatibilidades e Fatores de Correção.

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1. Operações Farmacêuticas e Tecnologias 13 Aulas

1.1 Apresentação Espiar
1.2 Principais Operações Farmacêuticas
1.3 Principais operações farmacêuticas utilizadas durante os processos de manipulação
1.4 Operações de Uso Geral: Pesagem e Volume
1.5 Mistura
1.6 Esterilização
1.7 Operações Propriamente Ditas
1.8 Pulverização
1.9 Tamisação (Controle granulométrico)
1.10 Filtração
1.11 Clarificação
1.12 Dissolução
1.13 Dispersão

2. Incompatibilidades Físico-Químicas 11 Aulas

2.1 Apresentação Espiar
2.2 Fundamentação Teórica
2.3 Incompatibilidades Físicas Farmacêuticas
2.4 Incompatibilidades Físicas Farmacêuticas - Liquefação de Ingredientes Sólidos
2.5 Incompatibilidades Químicas
2.6 Incompatibilidades Químicas - Reações de Oxidação
2.7 Incompatibilidades Químicas - Reações de Redução - Fotólise
2.8 Incompatibilidades Químicas - Reações de Hidrólise - Complexação - Reações de Esterificação e Substituição
2.9 Incompatibilidades Químicas - Formação de gás ou efervescencia - mudança de coloração - outras incompatibilidades químicas
2.10 Incompatibilidades Químicas entre Fármacos e Alguns Excipientes
2.11 Incompatibilidades e Estabilidade de Vitaminas em Preparações Farmacêuticas e Sumário de incompatibilidades Comuns e Correções Recomendadas

3. Excipientes: Um Guia Completo sobre suas Funcionalidades, Qualidades, Aplicações, Incompatibilidades e Segurança 29 Aulas

3.1 Apresentação Espiar
3.2 Introdução aos excipientes farmacotécnicos
3.3 Flavorizantes
3.4 Corantes
3.5 Antioxidantes
3.6 Conservantes
3.7 Edulcorantes
3.8 Tamponantes
3.9 Determinação da qualidade de excipientes no estado sólido
3.10 Influências das propriedades funcionais de excipientes nos parâmetros de qualidade de formas farmacêuticas sólidas de uso oral
3.11 Interações entre IFAs e excipientes
3.12 Toxicidade dos excipientes
3.13 Polímeros derivados da celulose empregados como agentes espessantes e gelificantes
3.14 Polímeros derivados dos ácidos acrílico e metacrílico empregados como agentes gelificantes
3.15 Principais excipientes para pomadas
3.16 Agentes emulsificantes e surfactantes
3.17 Veículos líquidos, solventes e cossolventes
3.18 Principais excipientes empregados no preparo de emulsões tópicas
3.19 Principais excipientes empregados no preparo de emulsões tópicas (Exemplos de Formulações)
3.20 Bases para supositórios retais e óvulos vaginais
3.21 Bases para supositórios e óvulos vaginais (Exemplos de Formulações)
3.22 Miscelânea
3.23 Excipientes empregados como agentes surfactantes e excipiente empregado como agente sequestrante
3.24 Critérios para escolha de excipientes para cápsulas duras
3.25 Sistema de Classificação Biofarmacêutica (SCB) no desenvolvimento de formas farmacêuticas orais
3.26 Excipientes e formulação de pós para encapsulação
3.27 Informações básicas sobre diluentes e outros adjuvantes empregados como excipientes
3.28 Excipientes semissólidos e líquidos para uso em cápsulas
3.29 Excipientes para cápsulas com sistemas de matrizes hidrofílicas (cápsulas de liberação lenta)

4. Critérios para aplicação de fatores de equivalência e correção e interpretação de certificados de análise 14 Aulas

4.1 Apresentação Espiar
4.2 Avaliação e interpretação de certificados de análise
4.3 Escolha e seleção da forma química
4.4 Requerimentos necessários para o tipo da forma química utilizada no insumo ativo
4.5 Os critérios de escolha da forma química em função da via de administração e da forma farmacêutica utilizada
4.6 Os conceitos gerais envolvendo o fator de equivalência (fator de conversão) e o fator de correção
4.7 Os critérios de aplicação do fator de correção
4.8 Fator de Equivalência
4.9 Fator de Equivalência: Exemplos de cálculos
4.10 Fator de Equivalência: Sais minerais
4.11 Extratos seletivos/Fitoquímicos
4.12 Correções em extratos padronizados de Fitoterápicos & Fitoquímicos
4.13 Extratos secos padronizados: Exemplos
4.14 Conversão de unidades de atividade/equivalência de potência em massa

Farmacotécnica Magistral: Primeiros Passos

1. Operações Farmacêuticas e Tecnologias 13 Aulas

1.1 Apresentação Espiar

1.2 Principais Operações Farmacêuticas

1.3 Principais operações farmacêuticas utilizadas durante os processos de manipulação

1.4 Operações de Uso Geral: Pesagem e Volume

1.5 Mistura

1.6 Esterilização

1.7 Operações Propriamente Ditas

1.8 Pulverização

1.9 Tamisação (Controle granulométrico)

1.10 Filtração

1.11 Clarificação

1.12 Dissolução

1.13 Dispersão

2. Incompatibilidades Físico-Químicas 11 Aulas

2.1 Apresentação Espiar

2.2 Fundamentação Teórica

2.3 Incompatibilidades Físicas Farmacêuticas

2.4 Incompatibilidades Físicas Farmacêuticas - Liquefação de Ingredientes Sólidos

2.5 Incompatibilidades Químicas

2.6 Incompatibilidades Químicas - Reações de Oxidação

2.7 Incompatibilidades Químicas - Reações de Redução - Fotólise

2.8 Incompatibilidades Químicas - Reações de Hidrólise - Complexação - Reações de Esterificação e Substituição

2.9 Incompatibilidades Químicas - Formação de gás ou efervescencia - mudança de coloração - outras incompatibilidades químicas

2.10 Incompatibilidades Químicas entre Fármacos e Alguns Excipientes

2.11 Incompatibilidades e Estabilidade de Vitaminas em Preparações Farmacêuticas e Sumário de incompatibilidades Comuns e Correções Recomendadas

3. Excipientes: Um Guia Completo sobre suas Funcionalidades, Qualidades, Aplicações, Incompatibilidades e Segurança 29 Aulas

3.1 Apresentação Espiar

3.2 Introdução aos excipientes farmacotécnicos

3.3 Flavorizantes

3.4 Corantes

3.5 Antioxidantes

3.6 Conservantes

3.7 Edulcorantes

3.8 Tamponantes

3.9 Determinação da qualidade de excipientes no estado sólido

3.10 Influências das propriedades funcionais de excipientes nos parâmetros de qualidade de formas farmacêuticas sólidas de uso oral

3.11 Interações entre IFAs e excipientes

3.12 Toxicidade dos excipientes

3.13 Polímeros derivados da celulose empregados como agentes espessantes e gelificantes

3.14 Polímeros derivados dos ácidos acrílico e metacrílico empregados como agentes gelificantes

3.15 Principais excipientes para pomadas

3.16 Agentes emulsificantes e surfactantes

3.17 Veículos líquidos, solventes e cossolventes

3.18 Principais excipientes empregados no preparo de emulsões tópicas

3.19 Principais excipientes empregados no preparo de emulsões tópicas (Exemplos de Formulações)

3.20 Bases para supositórios retais e óvulos vaginais

3.21 Bases para supositórios e óvulos vaginais (Exemplos de Formulações)

3.22 Miscelânea

3.23 Excipientes empregados como agentes surfactantes e excipiente empregado como agente sequestrante

3.24 Critérios para escolha de excipientes para cápsulas duras

3.25 Sistema de Classificação Biofarmacêutica (SCB) no desenvolvimento de formas farmacêuticas orais

3.26 Excipientes e formulação de pós para encapsulação

3.27 Informações básicas sobre diluentes e outros adjuvantes empregados como excipientes

3.28 Excipientes semissólidos e líquidos para uso em cápsulas

3.29 Excipientes para cápsulas com sistemas de matrizes hidrofílicas (cápsulas de liberação lenta)

4. Critérios para aplicação de fatores de equivalência e correção e interpretação de certificados de análise 14 Aulas

4.1 Apresentação Espiar

4.2 Avaliação e interpretação de certificados de análise

4.3 Escolha e seleção da forma química

4.4 Requerimentos necessários para o tipo da forma química utilizada no insumo ativo

4.5 Os critérios de escolha da forma química em função da via de administração e da forma farmacêutica utilizada

4.6 Os conceitos gerais envolvendo o fator de equivalência (fator de conversão) e o fator de correção

4.7 Os critérios de aplicação do fator de correção

4.8 Fator de Equivalência

4.9 Fator de Equivalência: Exemplos de cálculos

4.10 Fator de Equivalência: Sais minerais

4.11 Extratos seletivos/Fitoquímicos

4.12 Correções em extratos padronizados de Fitoterápicos & Fitoquímicos

4.13 Extratos secos padronizados: Exemplos

4.14 Conversão de unidades de atividade/equivalência de potência em massa